Olá, amigos!
Hoje no blog nós vamos falar de Parasitose causada por Helmintos.
Imagem: https://www.facebook.com/biologiajubilut/posts/1994792887269729/
Como se “pega” essa doença?
O vetor (transmissor) é um mosquito do gênero Culex e o
homem é o único reservatório.
Nas Américas, a doença é causada somente pela Wuchereria
bancrofti, um nematódeo que vive nos vasos linfáticos dos indivíduos
infectados. É conhecida também como Filariose de Bancrofti ou elefantíase,
devido a uma das manifestações na fase crônica, que ocasiona o aumento
excessivo do órgão afetado, similar a uma pata de elefante.
Imagem: https://www.todamateria.com.br/filariose
Quais os sintomas da doença?
E o tratamento?
Prevenir é melhor que remediar!
Apesar
de não existirem medidas altamente eficientes para prevenir a doença, algumas
medidas podem ser tomadas para amenizar o contágio. Uma das medidas de controle
adotadas é a redução do mosquito vetor, através de biocidas, instalação de
mosquiteiros cortinas impregnadas com inseticidas para limitar o contato entre
o vetor e o homem; utilização de inseticidas no
interior das residências; informar às comunidades das áreas afetadas, sobre a
doença e as medidas que podem ser adotadas para sua redução/eliminação;
identificação dos criadouros potenciais; e tratamento em massa para as
populações humanas que residem nos focos.
Devido
às suas características epidemiológicas, a FL é uma das doenças com potencial
para eliminação. Desde 2013, o Brasil está seguindo a metodologia definida pela
Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS)/OMS para comprovação da interrupção
da transmissão de Filariose nas áreas
submetidas à estratégia de tratamento coletivo, denominada TAS (Transmission
Assessment Survey). A previsão é que, no Brasil, o TAS seja finalizado em 2020
e, após essa etapa, será elaborado o dossiê que subsidiará a certificação de
interrupção da transmissão.
Bibliografia:
Filariose.
Disponível em http://www.fiocruz.br/bibmang/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=94&sid=106
Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde. Vigilância em saúde no Brasil 2003|2019: da criação da Secretaria de Vigilância em Saúde aos dias atuais. Bol Epidemiol [Internet]. 2019 set [data da citação]; 50(n.esp.):1-154. Disponível em: http://www.saude.gov.br/boletins-epidemiologicos
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